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Indústria cresce 4% em maio e tem maior avanço em 39 meses no Brasil

Indústria cresce 4% em maio e tem maior avanço em 39 meses no Brasil
04.07.2017 15h55  /  Postado por: upside

     A produção industrial brasileira fechou o mês de maio com crescimento de 0,8% frente a abril, na série livre de influências sazonais. Esta é a segunda taxa positiva consecutiva registrada pela indústria brasileira, que em abril subiu 1,1%.
Quando os dados de maio são confrontados com o mesmo mês do ano passado (série sem ajuste sazonal), no entanto, a indústria brasileira registrou em maio último avanço de 4%, o maior crescimento acumulado para o total da indústria deste os 4,8% registrados em fevereiro de 2014.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dizem respeito à Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Brasil (PIM-PF). Com o resultado de maio, a indústria passou a acumular nos dois últimos meses expansão de 1,9%, eliminando a queda de 1,6% observado em março. 
A taxa acumulada dos primeiros cinco meses do ano ficou em 0,5%. No resultado acumulado dos últimos 12 meses (a taxa anualizada) o comportamento da indústria continua negativo: queda de 2,4%, prosseguindo com a redução no ritmo de queda iniciada com os -9,7% de junho de 2016. 
Mesmo com resultados menos expressivos, os segmentos de bens de consumo semi e não-duráveis também fecharam com crescimento de abril para maio. No caso de bens de consumo semi e não-duráveis a expansão de 0,7% – o que interrompe uma série de três meses consecutivos de queda, período em que acumulou retração de 3,3%; em bens intermediários, a alta de 0,3% constitui-se no segundo resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período crescimento de 2,3%.
Análise por setores 
Do ponto de vista dos segmentos pesquisados pelo IBGE, a principal influência positiva foi registrada pelos veículos automotores, reboques e carrocerias, que chegou a avançar expressivos 9%, frente a abril influenciado, em grande parte, pela maior fabricação de automóveis e caminhões.
Segundo o IBGE, o resultado de maio foi o mais elevado para o segmento desde os 10,4% de dezembro de 2016 e intensificando a expansão de 3,9% verificada no mês anterior.
Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de produtos alimentícios (2,7%) e de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4%), com o primeiro eliminando o recuo de 0,6% observado no mês anterior; e o segundo completando o terceiro mês consecutivo de crescimento na produção, período em que acumulou alta de 8,5%.
Entre os seis ramos que reduziram a produção nesse mês, os desempenhos de maior relevância para a média global foram assinalados por produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,2%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-7,6%).

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