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Combate às chamas foi dificultado pelo vento, relata oficial dos bombeiros após incêndio no Morro Santana em Porto Alegre

Foto: Fabiano do Amaral

O vento foi o principal responsável por prolongar a duração e dificultar o combate ao incêndio que atingiu parte do Morro Santana nessa quarta-feira em Porto Alegre. Em entrevista à Rádio Guaíba, o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Lúcio Lemes e Silva relatou que a virada do vento fez com que as chamas, que começaram às 14h30min, durassem até depois da meia-noite desta quinta.

“O incêndio começou a ser combatido pela primeira guarnição por volta das 14h30min. Depois, com a virada do vento, houve a ignição de diversos focos e o alastramento das chamas e isso fez com que o fogo se transformasse num incêndio de grandes proporções”, explicou Silva.

O tenente-coronel comentou que felizmente ninguém se feriu por conta do fogo, seja por queimadura ou inalação de fumaça. Conforme Silva, a partir do alastramento das chamas, um efetivo maior teve de ser mobilizado para conter o incêndio. “Utilizamos cinco guarnições, 24 bombeiros-militares e mais um pelotão que conta com 31 bombeiros em formação, além de integrantes da Defesa Civil, da Brigada Militar e de voluntários”, acrescentou.

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