Projeto “Liga da justiça na escola” traz noções de cidadania aos alunos da rede pública de ensino de Segredo
A Rede de Atendimento Intersetorial, em parceria com a Comarca de Sobradinho, Delegacia de Policia, Comando da Brigada Militar Susepe e Promotoria Pública, promoveu na última quarta-feira, no ginásio de esportes da EEEB Pe. Affonso Diehl, o projeto “Liga da Justiça na Escola”, projeto da Comarca de Sobradinho. O objetivo é levar noções de cidadania, direitos e deveres aos alunos das escolas municipais e estaduais.
Participaram da roda de conversa alunos do 6º ao 9ºano do Ensino Fundamental das escolas Berto Dal Molin, Germínio Rubert, Miguel Mergen, Pedro Silveira, Waldemar Wolff e Zoila Portela e 6º ao 9º ano e Ensino Médio da escola Pe. Affonso Diehl. Foi um bate-papo informal com os adolescentes e jovens, mas de grande conteúdo, visando levar à eles um pouco de esperança e atenção, além de mostrar que a política pública existe e pretende ajudá-los e orientá-los, trazendo cidadania nas escolas.
O trabalho foi conduzido pela Chefe de Cartório da 2ª Vara de Sobradinho, Ana Paula S. Hermes, Dra. Graciela Foresti Chagas, Delegada de Polícia, Dra. Débora Jaeger Becker, Promotora de Justiça, Capitão Charles, Comandante da Brigada Militar e Maurício Knoll, agente penitenciário. Estiveram presente ainda o Juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de Sobradinho, Dr. Felipe Bock, Diretor do Presídio, Sr. Bernardo, técnico do MP, policiais civis, policia penal e Chefe de Cartório da 1ª Vara e todos os representantes da Rede de Atendimento Intersetorial de Segredo.
Para a Secretária de Assistência Social e Coordenadora da Rede Socioassistencial, Aline Lazzari Martini, “o valor do projeto está em aproximar a Justiça, as instituições de ensino e os profissionais da Rede de Atendimento, mostrando-a mais humanizada e acessível, de forma a despertar a cidadania, valores e sentido de vida, essa presença também permite aos adolescentes sentirem-se acolhidos e inspirados a enxergarem e buscarem como possível um futuro promissor por meio dos estudos, na contramão das perspectivas (ou falta delas) que as violências vêm forjando”.
