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OMS defende vacinação universal na Semana Mundial da Imunização

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está defendendo a vacinação universal como forma de prevenção de inúmeras doenças, uma vez que mais de 19 milhões de crianças em todo o mundo não estão vacinadas ou precisam de imunização extra. A campanha se insere dentro das atividades pela passagem da Semana Mundial da Imunização, que vai de hoje (23) até a próxima terça-feira (30). a informação é da ONU News.

O tema da Semana da Imunização deste ano é “Protegidos juntos, #vacinasfuncionam”. Segundo a OMS, a imunização “salva milhões de vidas e é amplamente reconhecida como uma das intervenções mais bem-sucedidas e eficientes a nível de custo. ” O objetivo da campanha deste ano é pedir mais ação destacando o papel que cada pessoa pode exercer nesta área.

A OMS diz que “os governos devem investir em esforços de imunização, os ativistas devem tornar as vacinas uma prioridade, e as pessoas devem vacinar-se a si e às suas famílias.”

A agência da ONU também quer chamar a atenção para as falhas de cobertura que existem. Entre as crianças que não estão vacinadas, uma em cada 10 nunca recebeu uma vacina ou teve contato com um sistema de saúde.

Objetivos

O Plano de Ação Global para as Vacinas, adotado em 2012 por 194 países, pretende prevenir milhões de mortes até 2020 garantindo acesso universal à imunização.

Apesar das melhorias, a OMS diz que todos os objetivos para a eliminação de doencas, como sarampo, rubéola e tétano materno e neonatal, estão atrasados. A agência das Nações Unidas diz que “são precisos mais esforcos concertados para que todos, em todos os lados, possam sobreviver e prosperar.”

Segundo a OMS, a imunização é parte central de um sistema de saúde, porque “oferece um ponto de contato no início da vida e dá a todas as crianças a oportunidade de terem uma vida saudável.”

A ONU acredita que a imunização também é importante para conseguir outras prioridades de saúde, como controlar a hepatite viral, limitar a resistência dos micróbios a antibióticos e fornecer uma plataforma para melhorar os cuidados de saúde para adolescentes, grávidas e recém-nascidos. As informações são da Agência brasil.

Foto: OMS/ONU.

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