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Polícia

Justiça determina retorno de Seco para o Estado

Justiça determina retorno de Seco para o Estado
21.08.2018 09h54  /  Postado por: Magali Drachler

Presos na Penitenciária Federal de Campo Grande desde julho do ano passado, após a Operação Pulso Firme, sete homens apontados como líderes de facções criminosas que atuam no Rio Grande do Sul devem retornar ao Estado por conta de uma decisão da Justiça Federal do Mato Grosso do Sul. Entre os apenados incluídos na decisão judicial está o candelariense José Carlos dos Santos, o Seco.

Os outros seis apenados que devem ser transferidos de volta ao RS são Márcio de Oliveira Chultz, Jonatha Rosa da Cruz, Milton Melo Ferraz, Letier Ademir Silva Lopes, Diego Moacir Jung e Fábio Fogassa. A Justiça deu prazo de 30 dias para que eles sejam transferidos, mas ainda cabe recurso.

Em junho deste ano, a Secretaria de Segurança do Rio Grande do Sul entrou com pedidos para que os criminosos permanecessem isolados nas unidades federais, para as quais foram transferidos durante a Operação Pulso Firme. Entretanto, a Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre (VEC/POA) negou o pedido e determinou a volta de 17 presos ao Estado.

Alguns dias depois, o Tribunal de Justiça do Estado concedeu uma medida cautelar coletiva que suspendeu o retorno de 17 líderes de facções para o Rio Grande do Sul. Com isso, os criminosos permaneceram em penitenciárias federais fora do Estado. A nova decisão, da Justiça Federal do Mato Grosso do Sul, é do dia 13 de agosto, mas só foi conhecida nessa segunda-feira, 20.

Seco foi preso em 2006, em Paverama, no Vale do Taquari, poucos dias após o ataque a uma transportadora de valores, em Santa Cruz do Sul. No assalto, um capitão da Brigada Militar acabou sendo morto pelo bando com um disparo de fuzil. Os criminosos jogaram um caminhão contra a sede da Proforte e fugiram com o dinheiro.

Seco,que era procurado por liderar uma série de assaltos, foi capturado em um posto de combustíveis após uma nova troca de tiros com policiais e segue preso desde então. Mesmo dentro do presídio, ele vem sendo investigado também por suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas, em Santa Maria.

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