Energia Solar continua sendo viável

O mercado de energia solar vive um momento de aquecimento. E aqui não falamos dos raios solares que incidem sobre os painéis, mas, sim, da procura pelo sistema que avançou a passos largos nos últimos tempos. A movimentação no mercado colocou o Rio Grande do Sul na terceira posição de potência instalada (1.606,2 MW ) no país, atrás apenas de Minas Gerais e São Paulo, conforme os dados mais recentes da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Um dos principais motivos desta aceleração é o Marco Legal da Micro e Minigeração de Energia, apelidado de “taxação do sol” e cujas regras passam a valer a partir de 7 de janeiro de 2023.
No sistema atual o cliente produz energia para a própria estrutura e direciona o excedente para a concessionária. Com isso, há compensação de créditos e a tão prospectada redução no valor da conta. Agora, uma das principais mudanças é que, desde o dia 6 de janeiro, está valendo a nova lei, com a cobrança de uma taxa na conta de energia elétrica.
Na manhã desta terça-feira,24, conversamos com o proprietário e gerente da GreenWhatt, Jackson Schimitz, empresa com sede em Sapucaia do Sul e com projetos em todo o estado. O empresário destacou o que está lei que entrou em vigor no dia 6, e as viabilidades da energia solar após está data.
O que é esta taxa que está sendo cobrada, Jackson explica.
Jacson, finalizou dizendo que mesmo com a legislação continua valendo a pena a instalação do sistema de geração energia solar.